• Aquapolis

    Aquapolis
    Margem norte e sul

  • Rio Tejo - Nascer do Sol em Alvega

    Rio Tejo
    Nascer do Sol em Alvega

  • Rio Tejo - Bando de Cegonhas

    Rio Tejo
    Bando de Cegonhas

  • Aldeia do Mato - Pedra Encavalada

    Aldeia do Mato
    Pedra Encavalada

  • Aldeia do Mato - Vista do Bairro Fundeiro

    Aldeia do Mato
    Vista do Bairro Fundeiro

  • Souto - Vista das Sentieiras

    Souto
    Vista das Sentieiras

  • Carvalhal - Vista do Miradouro da Matagosa

    Carvalhal
    Vista do Miradouro da Matagosa

  • Rio Tejo - Nascer do Sol em Alvega

    Rio Tejo
    Nascer do Sol em Alvega

  • Canoagem na Barragem de Castelo do Bode

    Barragem de Castelo do Bode
    Canoagem

  • Fontes - Vista do Miradouro

    Fontes
    Vista do Miradouro

Rotas e Circuitos

 

Com condições naturais de excelência, Abrantes reúne dois dos maiores recursos hídricos do país, o rio Tejo e a albufeira de Castelo do Bode. Aqui encontra rotas e percursos num estreito contacto com a natureza. Explore a rota dos cinco castelos, Abrantes e os concelhos vizinhos. Desça o rio Tejo em canoa, ou percorra as suas margens a pé ou de bicicleta. Conheça tradições e costumes de antigamente, que as comunidades do sul do concelho ainda conservam.

 

Folheto informativo

 

Aceite o nosso convite.

 

GR55 - GRANDE ROTA DAS RIBEIRAS DE ARCÊS, RIO FRIO E RIO TEJO


A primeira etapa da Grande Rota tem início Mouriscas, concelho de Abrantes.. Seguindo em direção a São Simão, o ramal de ligação conduz à Oliveira do Mouchão, com mais de 3350 anos.

 

Aconselhamos que siga o caminho orientado a Sul, por entre olivais faustosos, alcançando a Linha da Beira Baixa e o Rio Tejo, em área coincidente com o antigo Canal de Alfanzira, acompanhando-os rumo a Oeste. Infletindo pela subida, passando por baixo da ponte do caminho de ferro, os campos agrícolas preenchidos por olivais, conduzem-nos por uma jornada imersiva.

 

Após o asfalto, cruzamos pela direita, percorrendo a calçada romana até bem perto da ribeira de Arcês. Atravessando a ponte, e seguindo a galeria ripícola para montante, elementos notáveis do património construído, como açudes, moinhos e lagares, em harmonia com o ecossistema ribeirinho, compõem a paisagem. Depois da fonte do Meirão, tomamos o caminho em terra batida à esquerda, no interior da mancha florestal, até alcançar a Zona de Lazer da Lapa onde, antes de terminar a etapa ou iniciar a segunda jornada, a visita à Capela da Senhora da Lapa é obrigatória.

 

 

Para quem pretenda fazer uma caminhada intermédia mais curta, a Zona de Lazer da Lapa é ponto de partida para a segunda etapa da Grande Rota. Cruzando a alameda ladeada por eucaliptos monumentais, o parque de merendas é uma boa solução para retemperar energias e contemplar a natureza. Antes de partir, a visita à Capela da Senhora da Lapa é obrigatória.

 

Seguimos caminho, contornando a pequena albufeira, em direção a Vale Formoso e atravessamos a zona florestal até à Capela de São Francisco de Assis, em Pisão Cimeiro.

 

Retomando o trilho, transpomos as pequenas hortas que conduzem a uma vasta mancha florestal até avistarmos Saramaga.

 

Continuando rumo a Este, e após o pequeno troço em asfalto, trilhamos pelo caminho sobranceiro aos terrenos agrícolas na margem de um dos afluentes da ribeira de Rio Frio para, depois da ponte, alcançarmos Queixoperra terminando a jornada, na “aldeia dos 7 juízos”.

 

 

A última etapa da Grande Rota tem início em Queixoperra. Prosseguindo em direção a sul, o caminho florestal conduz à ribeira de Rio Frio, onde vários moinhos se cruzam com o trilho, destacando-se o núcleo do Poço das Talhas, exemplo notável da arquitetura popular.

 

Atravessando a ponte, percorremos a floresta, com o som da água a ecoar pelo vale, rumo ao Aterro dos Burros tomando, a seguir, o caminho até Lercas.

 

Dobrando pela passagem a sudeste, regressamos ao contacto com a ribeira, onde pequenas derivações concedem acesso a moinhos e lagar.

 

Seguindo a linha de água, cruzamos o asfalto, após o qual tomamos o caminho que leva até perto da Fonte dos Pinheiros, para depois alcançar a Capela de Nossa Senhora dos Matos. Serpenteando entre arvoredo e campos agrícolas, voltamos à ribeira de Rio Frio, força motriz de moinhos e lagares visitados pela rota.

 

Depois do Lagar do Domingos, trilhamos com destino a Cascalhos e, de seguida, para a Oliveira do Mouchão. A partir da árvore mais antiga de Portugal, sugerimos que siga o ramal de ligação a Mouriscas, onde terminará a jornada.

 

Folheto e percurso (.gpx e .kml)


PR2 ABT - MARTINCHEL

Património Natural

O Rio Zêzere nasce na Serra da Estrela, a cerca de 1900m de altitude, junto ao Cântaro Magro, onde se define o início do maior vale glaciar da Europa. Trata-se de um afluente do Tejo, onde, a alguns quilómetros da sua foz, em 1951, foi inaugurada a Barragem de Castelo do Bode, que deu origem a uma albufeira com 60 kms de comprimento.

 

Para além de pinhais e eucaliptais, vislumbram-se algumas espécies típicas das matas mediterrânicas, como rosmaninho, urze-rosa, estevão, carqueja e medronheiro. Desenvolvem-se em solos pobres e degradados e possuem diversos mecanismos de resistência aos verões quentes, secos e prolongados, revelando grande capacidade de regeneração após a passagem dos incêndios.

Nos espaços florestais é possível encontrar coelhos bravos, texugos, saca-rabos, raposas ou javalis, mas também aves como gaios, perdizes, milhafres ou águias-pesqueiras.

A albufeira de Castelo do Bode constitui-se como habitat de um conjunto alargado de espécies piscícolas: boga, barbo, carpa, perca, savelha, achigã e lúcio-perca.

 

 

Património Cultural
Segundo a lenda, Martinchel teve a sua origem num jovem mouro que acompanhou D. Afonso Henriques. Destacou-se na conquista de Santarém e o primeiro rei, como forma de compensação pela sua bravura e fé, atribuiu a toda a região o seu nome (Martim Chel), que com o passar do tempo passou a ser Martinchel.

A Barragem de Castelo do Bode foi inaugurada em 1951, no vale do Zêzere, entre os concelhos de Abrantes e Tomar. Trata-se de uma barragem de betão (do tipo arco gravidade), com 115 metros de altura e um desenvolvimento do coroamento de 402 metros, com três turbinas. Desempenha importante papel enquanto centro de produção de energia hidroelétrica e, desde a década de 80, tornou-se determinante no fornecimento de água, nomeadamente à cidade de Lisboa.

A Igreja de São Miguel é um edifício de 1964, que tem no interior a lápide sepulcral de S. João Baptista e interessantes telas do séc. XVIII. Para além destes elementos patrimoniais, ocupam lugar de destaque fontes, azenhas antigas, bem como alguns fornos de cal e conheiras. Como tradições, permanece o cantar dos reis e elementos associados à matança do porco, às vindimas e à apanha da azeitona.

 

 

Percurso 

O traçado desenvolve-se maioritariamente em caminhos agrícolas e florestais de terra batida e não apresenta declives significativos. Trata-se de um trajeto circular, de 10 kms, com partida e chegada à localidade de Martinchel, situada no norte do concelho de Abrantes.

 

A primeira fase do percurso afasta-se do Rio Zêzere e da albufeira de Castelo do Bode, cruzando espaços florestais, maioritariamente pinhais e eucaliptais. A partir do meio do trajeto, o mesmo volta a aproximar-se da albufeira de Castelo do Bode, sendo possível vislumbrar um belíssimo panorama sobre o grande lago e sobre o paredão da barragem. Na fase final, o traçado reaproxima-se de Martinchel, deixando o espaço florestal para deambular entre pequenas parcelas agrícolas, com as suas oliveiras e demais árvores de fruto.

 

O que pode ver

Para além dos elementos patrimoniais já identificados, existe na proximidade deste percurso, nalguns casos em espaços onde passa o percurso um interessante conjunto de monumentos pré-históricos pouco conhecidos: Pedra Encavalada (Anta 5 da Jogada); Anta 3 de Vale Chão, junto a Martinchel; Conjunto Megalítico do Alqueidão, em Martinchel; Arte Rupestre em Martinchel e imediações, que integra uma figura antropomórfica e algumas rochas com covinhas.

 

Folheto e percurso (.gpx e .kml)


PR3 ABT - SOUTO

Património Natural

O Rio Zêzere, pelo qual se estende a albufeira de Castelo do Bode, nasce na Serra da Estrela, a cerca de 1900m de altitude, junto ao Cântaro Magro, onde se define o início do maior vale glaciar da Europa. Trata-se de um afluente do Tejo, onde, a alguns quilómetros da sua foz, em 1951, foi inaugurada a Barragem de Castelo do Bode, que deu origem à enorme albufeira, com 60 kms de comprimento.

 

Para além de pinhais e eucaliptais, vislumbram-se algumas espécies típicas das matas mediterrânicas, como rosmaninho, urze-rosa, estevão, carqueja e medronheiro. Desenvolvem-se em solos pobres e degradados e possuem diversos mecanismos de resistência aos verões quentes, secos e prolongados, revelando grande capacidade de regeneração após a passagem dos incêndios. Nos espaços florestais é possível encontrar coelhos bravos, texugos, saca-rabos, raposas ou javalis, mas também aves como gaios, perdizes, milhafres ou águias-pesqueiras. A albufeira de Castelo do Bode constitui-se como habitat de um conjunto alargado de espécies piscícolas: boga, barbo, carpa, perca, savelha, achigã e lúcio-perca.

 

Património Cultural
Igreja Matriz de São Silvestre: Tem o ano de 1637 como data da primeira notícia documental conhecida, enquanto as “Memórias Paroquiais de 1758”, por sua vez, informam que foi construída em 1740, porque a primitiva estava incapaz e em muita distância do lugar. Espaço unificado, com cinco altares, tal como era corrente no século XVIII, apresentando monumentalidade para um contexto rural. Em 1980 foi alvo de uma campanha de obras, acabando por perder as características barrocas. O espólio religioso é constituído por uma peça escultórica, do século XVI, em pedra policromada, representando a Senhora da Piedade, uma pia batismal concheada em pedra calcária, uma pintura, do século XVIII, figurando o arcanjo São Miguel, certamente parte integrante de um retábulo desmantelado.

 

 

Ermida da Senhora do Tojo: Situada num local ermo, da sua primitiva fundação não há certezas. As notícias documentais mais recuadas conhecidas são do século XVII, em que se expressa a importância do santuário na região. As suas proporções são modestas, próprias de uma ermida de romaria, com evidências de remodelações em intervenções recentes, datando a última de 2004. Ainda assim, conservaram-se os alpendres para acolher os romeiros. No interior existe um espaço cuidadosamente conservado ao longo dos séculos, um nicho, designado pela população por “gruta”, que pretende sinalizar o local da aparição. O espaço onde se edificou a ermida está identificado como sagrado através de um cruzeiro e, nas suas imediações, existem pelo menos duas nascentes, uma conhecida por Fonte Velha, cuja tradição oral considerou santa, porque capaz de curar maleitas de pessoas e animais.

 

O Souto era, em meados do séc. XX, uma das freguesias de maior dimensão e com mais população do concelho de Abrantes, todavia a construção da Barragem de Castelo do Bode, com a albufeira a cortar a ligação a Tomar, bem como o desmembramento da freguesia, levaram à perda de importância desta localidade.

 

 

Percurso
O traçado desenvolve-se maioritariamente em caminhos agrícolas e florestais de terra batida, apresentando em alguns espaços alguns declives acentuados. Trata-se de um trajeto circular, de 12,6 kms, com partida e chegada à localidade de Souto, situada no norte do concelho de Abrantes, com passagem pelas aldeias da Brunheta, Carril, Sentieiras e Atalaia. A primeira fase do percurso afasta-se da albufeira de Castelo do Bode, cruzando espaços florestais, maioritariamente pinhais e eucaliptais. A partir do meio do trajeto, quando se atinge a localidade de Sentieiras, o mesmo volta a aproximar-se da albufeira de Castelo do Bode, sendo possível vislumbrar um belíssimo panorama sobre o grande lago. Nesta segunda parte, com declives mais acentuados, quando se aproxima das aldeias de Sentieiras e Atalaia, o trajeto cruza pequenas parcelas agrícolas, com as suas oliveiras e demais árvores de fruto.

 

O que pode ver
No Souto, nas proximidades da Igreja de São Silvestre, deparamos com o Coreto, com uma nave e teto de madeira de três planos. A Capela de Santo António, destruída no terramoto de 1755, que perdeu muita da sua riqueza histórica, fruto de múltiplas reparações, funciona atualmente como capela funerária, merecendo ainda atenção a Fonte dedicada ao mesmo santo.

Ainda no Souto, pode visitar-se, mediante marcação, o Núcleo Museológico desta localidade, situado na antiga Escola Primária, onde se encontram objetos associados às atividades tradicionais da freguesia. Junto às ribeiras, são visíveis antigos lagares e antigas azenhas, que eram fundamentais no âmbito das atividades económicas destes espaços rurais.

 

Folheto e percurso (.gpx e .kml)


PR4 ABT - ALVEGA


Património Natural

O Rio Tejo é o maior rio da Península Ibérica em extensão, nasce a 1593 metros de altitude, na Serra de Albarracín, em Espanha, e desagua no Oceano Atlântico, em Lisboa. Percorre 1100 quilómetros, dos quais 230 em Portugal, promovendo o encontro do Alentejo com a Beira e o Ribatejo. Parte significativa deste traçado desenvolve-se na proximidade da margem sul do Tejo. A paisagem é marcada pela presença de espécies ripícolas, como salgueiros, amieiros e choupos, bem como terrenos agrícolas. À  medida que nos afastamos do Tejo, surge uma paisagem de Charneca, na qual ocupam lugar de destaque montados de sobro, pinhais e eucaliptais.


Espécies de peixes da bacia hidrográfica do Tejo, entre os quais se destacam: achigã, lampreia, enguia, sável, savelha ou saboga, robalo, boga, lúcio, lúcio-perca, peixe-rei ou verdugo, barbo e tainha – também conhecida por muge, mugem ou fataça. Há ainda espécies entretanto introduzidas no habitat, como o lagostim do rio. Espaço privilegiado para a observação de aves, como o abelharuco, o mergulhão-de-crista, a águia-pesqueira, a cegonha branca e a garça-real.


Património Cultural

Igreja Paroquial de S. Pedro em Alvega - Templo de uma só nave, no interior pode-se apreciar uma boa tela do século XVIII, proveniente do Convento de S. Domingos (Abrantes).

 


Capela de Nossa Senhora da Guia - Pitoresca ermida de forma circular fundada em 1626, consagrada a Nossa Senhora da Guia por ali ter sido encontrada uma imagem da santa dentro de um poço, completamente seca e sem sinal de desgaste. Padroeira dos pescadores da região que faziam a sua invocação, pedindo-lhe proteção em dias de cheias e tempestades.


Pegões de ponte romana em Alvega / Pilares do Tejo - São estruturas de pedra sobre o Tejo, do que se supõe ter sido uma ponte localizada na cidade romana de “Aritium Vetus”. Apesar de tradicionalmente se lhe atribuir origem romana, a sua construção terá do período filipino (1580-1640).


Percurso

O traçado desenvolve-se maioritariamente por caminhos agrícolas e florestais de terra batida, nas proximidades do Rio Tejo, e não apresenta declives significativos. Trata-se de um percurso circular, de 12,2 kms, com início e fim na localidade de Alvega, sede da União das Freguesias de Alvega e Concavada - concelho de Abrantes, no decurso do qual se atravessam as localidades de Ribeira de Fernando e Monte Galego. No espaço mais afastado do rio, a sul da EN 118, o traçado desenvolve-se por um espaço de Charneca, com montado de sobro, pinhais e eucaliptais. Nas proximidades do Tejo, a norte da EN 118, o trajeto cruza planícies aluvionares, campos agrícolas particularmente férteis.

 


O que pode ver.

Estação de Canoagem de Alvega - Zona de recreio e lazer inaugurada em 2016, dispõe de condições para a prática de canoagem e voleibol de praia. Tem espaço de proteção de embarcações, uma zona fluvial que permite a prática desportiva de atividades aquáticas, bar, esplanada, instalações sanitárias e chuveiros.


Património hidráulico - Muito do património hidráulico presente na bacia do Tejo reportase às épocas muçulmana e romana, como acontece com a ponte represa de Alvega. Podem ainda observar-se algumas ruínas de noras, azenhas e moinhos de água.


Aproveitamento Hidroagrícola de Alvega - A Associação de Regantes e Beneficiários de Alvega foi constituída em 1938 e reconhecida através de alvará de 1941. Obra de referência, beneficiou uma área de regadio de 333,7 ha, com a origem da água a ter início na estação elevatória do Tejo, abastecendo uma rede de rega por gravidade constituída por canais e regadeiras, imagens de marca na paisagem agrícola desta freguesia.

 

Folheto e percurso (.gpx e .kml)


PERCURSO I - A NORTE DO RIO TEJO…”VIVER A NATUREZA

Dispondo de condições naturais de excelência, o concelho de Abrantes desfruta de dois dos maiores recursos hídricos do País que, com um ecossistema rico, permitem o contacto com a natureza e a prática de várias atividades de recreio e lazer. Falamos do Rio Tejo que atravessa o concelho numa extensão de cerca de 30 km, e da Albufeira de Castelo do Bode criada no curso do Rio Zêzere. Este percurso permite assim, conhecer o norte do Concelho de Abrantes - do Zêzere, onde a natureza oferece paisagens deslumbrantes e a possibilidade de poder desfrutar de atividades ao ar livre, ao coração do Tejo - maior rio da Península Ibérica.

 

Características

Tipo de Percurso: de automóvel entre localidades e pedestre dentro das mesmas.
Extensão: aproximadamente 50 km
Grau de dificuldade: média / inclinação moderada
Ponto de partida: Barragem de Castelo de Bode
Ponto de chegada: Aquapólis - Parque Urbano e Ribeirinho de Abrantes
Duração: mínima de 6h00 / recomendado 1 dia
Nota: Não existe sinalização no  terreno

 

Percurso
1-Barragem/Albufeira de Castelo do Bode» Martinchel
2-Aldeia do MATO» Miradouro» Praia Fluvial
3-Souto» Paisagem» Capela Nª. Sr.ª do Tojo
4-Fontes» Miradouro - Igreja de Nossa Senhora da Assunção
5-Carvalhal» Miradouro Cristo Rei (Matagosa)
6- Rio de Moinhos» Fonte da Chã» Igreja Matriz » Cais»
7- Parque Urbano de Abrantes (São Lourenço)
8 – Centro Histórico de Abrantes» Castelo/Fortaleza de Abrantes
9 – Parque Urbano e Ribeirinho de Abrantes -Aquapolis  

 

Barragem de Castelo do Bode /Albufeira de Castelo do bode

GPS: 39.543632N / 8.313818W
A Albufeira de Castelo do Bode, com mais de 60km de extensão é uma das maiores bacias hidrográficas do País, faz parte do riquíssimo património natural do concelho de Abrantes. Envolta por pinhais, a Albufeira é um local agradável e de eleição para o recreio e lazer, proporcionando o contacto com a natureza e a prática de várias atividades, como desportos náuticos, a pesca e a natação. Sabia que existe uma Lenda associada ao Topónimo "Castelo do Bode"? Reza a lenda que havia um pastor que, quando levava o seu rebanho a pastar, um bode fugia sempre para o cimo do monte. Quando o avistavam as pessoas diziam - “lá está o bode no seu Castelo”.

 

Martinchel

GPS:39.539661N/8.309956W
Nesta freguesia destaque para a Igreja de São Miguel uma construção do séc. XX e que apresenta algumas telas de interesse. Nesta freguesia existem vestígios de várias conheiras.

Folheto e percurso (.gpx e .kml)

 

Aldeia do Mato "Miradouro" Praia Fluvial de Aldeia do Mato

GPS: 39.3233N / 8.1609W
Do miradouro, junto ao Cruzeiro, é possível apreciar uma excelente paisagem sobre a Albufeira de Castelo do Bode, onde propomos que goze de um dos muitos atrativos turísticos do Concelho de Abrantes: a Praia Fluvial de Aldeia do Mato. Tem ainda a possibilidade de desenvolver as seguintes atividades de aventura: percursos pedestres, percursos BTT, orientação, tiro com arco, slide, rappel, escalada, passeios de moto 4. Repouse no Parque de Merendas de Aldeia do Mato. Os acessos pedestres à barragem podem ainda ser feitos por Carreira do Mato, Cabeça Gorda, Bairro Fundeiro, Aldeia do Mato e Vale Manso, onde poderá encontrar zonas para banho em Cabeça Gorda, do Bairro Fundeiro e de Aldeia do Mato. Locais de recreio e lazer por excelência, com paisagens inspiradoras e de rara beleza.

 

Empresa concessionária da Praia Fluvial de Aldeia do Mato

Segredos de Aldeia, Lda
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Facebook: Cabanadorio
T 241 841 084 / Tlm 966 970 017

 

GPS: 39.545084N / 8.277179W

 

 

Souto

GPS:39.57738N/8.235626W
Para além da ótima paisagem sobre a Albufeira de Castelo de Bode, aconselhamos o Percurso pedestre “Pico do Coelho”, é um percurso de natureza que decorre em grande parte nas margens do Rio Zêzere. Situada num planalto, junto ao Rio Zêzere, esta freguesia prima pela beleza paisagística. De realçar a Igreja Paroquial de S. Silvestre, a Igreja de Sto. António e a Capela de Nossa Senhora do Tojo.

Folheto e percurso (.gpx e .kml)

 

Fontes

GPS:39.606052N/8.229017W
O Miradouro das Fontes, localizado junto à Igreja, é um local de excelência, a partir do qual é possível descansar e apreciar a beleza da Albufeira de Castelo do Bode, com toda a extensão da sua paisagem, onde o verde e o azul criam uma cumplicidade de tal forma magnífica, que nos encontramos perante um verdadeiro paraíso, mesmo no centro de Portugal. Na freguesia de Fontes pode ainda usufruir do Parque de Merendas do Rabaçal (Água das Casas 39 037.557’N/08 011.617’W) Este espaço recentemente requalificado, oferece bons momentos de lazer em plena natureza. Está equipado com mesas e grelhadores, mesmo junto à Albufeira, onde existe uma fonte do século XVIII e nascentes que permitem a existência de uma pequena piscina e lagos. O Parque do Maxial conhecido por Sobral é outro espaço desafiante. Apenas é acessível por estrada florestal, de declive acentuado, um local mais recatado e normalmente pouco frequentado e que tem uma pequena ilha. 39.623242N/8.251885W
 
Matagosa "Miradouro Cristo Rei"

GPS:39.62321N/8.177733W
Antes de chegar à aldeia de Carvalhal poderá visitar o Miradouro da Matagosa. Neste miradouro, para além do monumento a Cristo Rei, aqui também se homenageia a Mulher Portuguesa, os Navegadores e os Aviadores.

 

Carvalhal

GPS: 39º34.000’N/08º11.544’W
O nome da Freguesia de Carvalhal está associado à existência de carvalhos em abundância que outrora ali existiam. Hoje a região é imersa pelo Mato mediterrânico: Rosmaninho, urze-rosa, estevão e medronheiro são plantas típicas dos matos mediterrânicos. Desenvolvem-se em solos pobres e possuem mecanismos de resistência aos verões quentes, secos e prolongados. Na localidade de Matagosinha procure nos braços do Zêzere as Conheiras: amontoados de seixos rolados, que resultam da primeira fase da exploração do ouro aluvionar que durante seculos justificou a fixação de populações, nesta região, desde a Idade do Cobre.

 

Rio de Moinhos "Cais"

GPS: 39.473604N / 8.246999W
Rio de Moinhos assim chamada devido ao fato de ter sido uma terra onde existiam múltiplos moinhos movidos a água. Nesta freguesia anciã, é possível observar a Igreja Matriz do século XVI dedicada a Santa Eufémia. Nas margens do rio Tejo, que passa nesta aldeia, é possível contemplar o rio no Cais das Barcas. Em Julho ocorre o Festival do Rancho Folclórico "Os Moleiros", onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente. Sabia que Rio de Moinhos é terra de pescadores, construtores de barcos e escultores e das deliciosas Tigeladas de Abrantes.

 

Parque Urbano de Abrantes

GPS: 39.2831N / 8.1301W
Localizado na Mata de S. Lourenço, disponibiliza uma oferta diversificada de produtos recreativos e culturais e de bons momentos de convívio social e familiar. Este espaço possibilita uma oferta diversificada de atividades de recreio e lazer, tendo ao dispor percursos pedonais, uma ciclovia, um circuito de manutenção, um parque infantil e de merendas, uma parede de escalada, matraquilhos, um lago artificial, uma cafetaria/Bar, restaurante c/ serviço de buffet e uma ludoteca.

 

Alferrarede

GPS: 39.479401N/8.190308W
 Ao passear pelas ruas de Alferrarede é possível observar algumas casas senhoriais, destacando-se o Palácio Marquesa do Faial e o seu Castelo que, embora classificado como património nacional, é um lugar privado. A ponte represa terá sido uma construção romana, reaproveitada no período filipino. À entrada da freguesia recomenda-se uma paragem pela Fonte de S. José. Mais à frente encontra ainda a Fonte Quente em que, segundo o povo, a água é fresca no Verão e quente no Inverno.
Em setembro ocorre o Festival Internacional de Folclore e Festival de Folclore de Casais de Revelhos, onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente.

 
  Fornos de Cal
A indústria abrantina da cal foi muito relevante até à década de 60. Há provas da sua laboração desde o século XV. A proximidade do Tejo facilitava a distribuição até Lisboa. Há vários locais onde se podem observar fornos e vestígios de pedreiras, destacando-se os da Barca do Pego, nas duas margens - pela sua beleza arquitetónica e monumentalidade.

 

Casa Anadia
Possibilidade de visita ao conjunto arquitetónico (Quinta do Bom Sucesso) e à Ponte dos Mouros, (classificados como IIP - Imóvel de Interesse Público) antiga barragem do tempo da ocupação romana; Visita à produção de forma clássica do azeite “Casa Anadia”. A classificação inclui o solar do século XVII, o parque e a Torre da Marquesa, também denominada "Castelo de Alferrarede".
Marcações para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Mouriscas

GPS: 39.50371N/8.095293W
Sugere-se uma visita ao canal de Alfanzira onde ainda existe uma parte desta construção Filipina. Aqui também poderá unir-se à natureza observando as aves, a fauna e a flora ribeirinha.
No lugar de Cascalhos, localiza-se uma oliveira com cerca de 3.000 anos. Devido a esse facto, foi classificada de Interesse Público pela Direção Geral dos Recursos Florestais, em Janeiro de 2007.
Em Agosto ocorre o Festival de Folclore de Mouriscas, onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente.

Grande Rota do Tejo - Ligação a Ortiga. Folheto e percurso (.gpx e .kml)

Grande Rota das Ribeiras de Arcês e Rio Frio, e do Rio Tejo. Folheto e percurso (.gpx e .kml)

 

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes
Início da atividade na última semana de Setembro até Junho. Possibilidade de visitar a exploração agrícola e as suas espécies de acordo com a época do ano; visita aos núcleos de produção de cogumelos; produção animal e compostagem.
Marcações para 241 870 020 ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. .
Mais informações em http://www.epdra.pt

 

Cerâmica Tejo
Visita à produção de tijolo “burro” e Tijoleira para Fornos e Pavimentos; Fornos para Pão e Leitão; Telha Mourisca.
Marcações para 241 871 252

 

Canal de Alfanzira
Obra hidráulica encomendada pelo rei Filipe I, no período compreendido entre 1581-1582 e construída pelo engenheiro Juan Batista Antonelli, no “ Passo de Alfanzira”, onde a morfologia do leito e corrente forte do Tejo dificultava a navegação. Tinha como objetivo tornar o Tejo navegável entre Lisboa e Arajuez em Espanha. A paisagem é marcada pela presença de salgueiros (Salix sp.), choupos (Populos sp.), terrenos agrícolas, florestais e pela vegetação ripícola junto às margens do Rio que são a tela de relevos rochosos ricos em xisto, granito e quartzo.

 

Aquapólis - Parque Urbano e Ribeirinho de Abrantes

GPS: 39.452217N / 8.193805W
Margem Norte
Espaço de lazer composto por zonas relvadas, circuito de manutenção, ciclovia, restaurante, Bar com animação noturna, campos de futebol, rugby e voleibol de praia. Destacam-se as condições propícias à prática de variados desportos náuticos. Caso pretenda fazer uma atividade de grupo poderá contatar uma das empresas de animação turística. Na margem norte, o escultor Charters de Almeida criou a peça – “Cidade Imaginária “ na linha das “Cidades Imaginárias” que tem um pouco por todo o mundo.


Pode encontrar na APP Descubra os restaurantes ou unidades hoteleiras próximos dos percursos que o convidamos a fazer ou ainda contactar o Welcome Center.


PERCURSO II - A SUL DO RIO TEJO...“CONHECER GENTES E TRADIÇÕES”

Este percurso permite conhecer o sul do Concelho de Abrantes onde as comunidades conservam as tradições e costumes de antigamente. Ou explore o curso do Rio Tejo através do GR12E7 – Caminho do Tejo, à pé ou de bicicleta desde Alvega ao Rossio ao Sul do Tejo.


Características
Tipo de Percurso: de automóvel entre localidades e pedestre dentro das mesmas.
Extensão: aproximadamente 70 km
Grau de dificuldade: média / acentuação fraca
Ponto de partida: Tramagal
Ponto de chegada: Centro histórico de Abrantes
Duração: mínima de 6h00 / recomendado 1 dia
Nota: Não existe sinalização no  terreno

 

Inicie a sua aventura pela Vila de Tramagal

 

Tramagal

GPS: 39.454963N/ 8.239515W

Miradouro da Penha autoria do Arq. Keill Amaral com vista para a cidade e monumento ao metalúrgico Duarte Ferreira, pioneiro da indústria metalomecânica em Portugal. Vale a pena parar e desfrutar da beleza da paisagem.

De seguida o Memorial A Forja, GPS: 39.457535N / 8.250046W, da autoria do Arq. Charters D´Almeida, onde se encontram as ferramentas e utensílios do início do que seria uma das maiores empresas do País.Não deixe de visitar o Museu Metalúrgica Duarte Ferreira que integra a Rede Mu­se­o­ló­gica de Abrantes com o propósito de sal­va­guardar o es­pólio e a me­mória da Me­ta­lúr­gica Du­arte Fer­reira en­quanto pa­tri­mónio ma­te­rial e ima­te­rial do con­celho e exemplo de um per­curso da in­dús­tria me­ta­lúr­gica por­tu­guesa.

Continuando, passará pela Estação da CP e Zona Industrial, onde se situam diversas empresas, além da linha de montagem da Mitsubishi Fuso em Portugal.Sugere-se uma visita à loja de vinhos Casal Coelheira.

 

S. Miguel do Rio Torto

GPS:39.433011N / 8.212967W

Ao entrar nesta freguesia visite a Capela de São Miguel, com as interessantes esculturas do século XVI da Santíssima Trindade e de São Miguel "trajado à moda do meado do século, com gibão de mangas golpeadas, meias calças". Ao sair da capela, subindo, encontra uma escola do lado direito. Pare para observar a paisagem sobre o Vale do Rio Torto. Ao entrar no centro da freguesia é possível observar casas com arquitetura característica: casa térrea, pequena, com uma ou duas janelas, portas com postigos que permitem a entrada de alguma claridade, fachadas caiadas e tiras em amarelo ou azul junto às portas e às janelas, pia ou poial no lado exterior para o convívio entre a população, entradas decoradas com baús e cantareiras (louceiros).

Na parte mais antiga de São Miguel do Rio Torto foi edificada a Capela de Nossa Senhora da Conceição, a qual tem no seu interior uma bela escultura em jaspe do século XIX. O Fortim do Caneiro situa-se a 134 metros de altitude e foi um reduto militar do século XIX, que fazia parte da praça-forte de Abrantes. Deste local é possível admirar uma bela paisagem sobre o rio Tejo e a freguesia do Rossio ao Sul do Tejo. Em junho ocorre o Festival de Folclore onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente.

 

Bemposta

GPS: 39.351821N/8.140268W

A sua existência remonta ao século XIII, quem está de visita à Bemposta, vindo de Abrantes, encontra do lado esquerdo um fontanário, e mais à frente encontra um oratório. A Igreja primitiva foi demolida e no seu lugar construiu-se, em 1967, a atual Igreja Matriz, dedicada a Santa Maria Madalena. Pode ainda observar-se o busto do Dr. Manuel Rodrigues Júnior que foi várias vezes Ministro da Justiça. Nesta Freguesia encontra-se ainda a Capela de Tamazim, construída em 1641 para comemorar a vitória sobre os Castelhanos. A visitar também na freguesia as lagoas artificiais do Casalão, em Chaminé e o Jardim Soares Mendes na sede de Freguesia. Salienta-se o fato de ter sido considerada uma zona de caça por excelência, facto documentado pelo Rei D. João I. No 1º fim de semana de setembro ocorre o Festival de Folclore onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente. Ainda pode visitar o Núcleo Museológico de Bemposta na sede do Grupo Folclórico e Etnográfico de Bemposta, pretende retratar os usos e costumes dos finais do século XIX e inícios do século XX. O seu acervo é composto por indumentária; utensílios agrícolas; recriação de uma casa antiga da terra; representação da escola; bem como brinquedos de outros tempos.

Acesso gratuito, porém requer marcação prévia no Grupo Folclórico e Etnográfico de Bemposta T 96 806 40 14 / 96 969 66 04 / E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / W http://www.gfebemposta1996.no.sapo.pt

 

Vale das Mós

GPS:39.34379N/8.065338W

A sua existência conhece-se desde 1513, no entanto, só em 1985 passou a freguesia. Terra de sobreiros e várias fontes, que na época dos santos populares em junho são belamente decoradas.Depois de visitar a Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, visite o lagar tradicional de azeite. Em Julho ocorre o Festival de Folclore em Vale das Mós onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente. Em época Balnear aproveite e dê um mergulho na piscina desta freguesia. Piscina de Vale das Mós T 241 732 215.

 

S. Facundo

GPS:39.383141N/8.103104W

Freguesia criada no século XVI passeie no seu jardim, visite a Igreja Paroquial e aprecie a arquitetura tradicional das suas casas térreas. E por último, a caminho da Barrada, poderá ainda encontrar o Moinho de Vento na Herdade da Favaqueira.

 

Alvega

GPS:39.474365N/8.044739W

Ao entrar em Alvega é possível contemplar belas casas senhoriais, no largo da vila encontra-se a Igreja Matriz de S. Pedro, onde no seu interior é possível observar uma tela do séc. XVIII e uma estante missal em talha com o Brasão da ordem de S. Domingos, oriundo do Convento de S. Domingos, de Abrantes. Recomenda-se ainda uma visita ao Solar de Alvega.

Junto à estação elevatória do sistema de rega, em Casa Branca, é possível observar os Pegões da Ponte Romana. Apesar de se atribuir à ponte um nome referente à época romana, a data da sua construção, de acordo com alguns estudos efetuados, remonta à época de ocupação Filipina (1580-1640). É uma vista espetacular do Vale do Tejo até Alvega.

Folheto e percurso (.gpx e .kml)

 

Concavada – Terra do Poeta António Botto

GPS:39.455149N/8.067055W

Homenageado no Jardim com o seu nome. Nesta pacata aldeia observe os azulejos que decoram as fachadas das casas, alusivos a diferentes períodos da azulejaria e baixos-relevos.

António Tomás Botto [1897 – 1959] nasceu na Concavada, freguesia de Abrantes, a 17 de Agosto de 1897 e faleceu no Rio de Janeiro a 14 de Março de 1959. Reconhecido escritor com uma vasta e valiosa obra de ensaios, peças de teatro, cantos e poemas

 

Pego - Aldeia das Casas Baixas e do Petisco

GPS:39.462969N/8.149881W

Aconselhamos um passeio pela aldeia das "casas baixas", onde se destacam as fachadas das casas decoradas com baixos-relevos, com os poiais no exterior e a decoração de algumas chaminés.

Em Agosto ocorre o Festival de Folclore da Casa do Povo do Pego, onde é possível ver os trajes usos e costumes de antigamente.De salientar a nível industrial, a Central termoeléctrica do Pego.

Nas diversas tasquinhas que ainda existem na aldeia do Pego, pode saborear à quarta-feira os petiscos típicos que resultavam da tradicional matança do porco como: bucho e tripa, chouriço, morcela, moura, farinheira, coração, orelha, língua, entrecosto, entremeada, febras, entre outros.

 

Rossio ao Sul do Tejo

GPS:39.44945N/8.189449W

Importante interposto fluvial no século XIX, através da construção da Ponte de Barcas em 1808, sendo possível observar os seus pilares da ponte rodoviária sobre o Tejo. Na freguesia, se possível, pare o carro e deambule pelas ruas do Centro Histórico. A caminho dos Mourões descubra o coreto localizado numa bonita praça. Junto aos Mourões encontra um antigo lavadouro, a Fonte dos Touros. O Jardim General Godinho, a caminho da igreja matriz, é também um local aprazível. Espalhadas pela freguesia existem algumas casas senhoriais. Aconselha-se também uma visita ao Núcleo Museológico da Igreja de N.ª Sr.ª da Conceição, situado na igreja paroquial e na sua maioria são peças de arte sacra.

Acesso gratuito, porém requer marcação prévia no Centro Paroquial do Rossio T 241 333 493

 

Como locais de divertimento, aconselha-se a prática de Kart, no Kartódromo de Abrantes e do hipismo no Centro Hípico. Nesta freguesia poderá realizar diversas atividades desportivas como equitação ou karting por exemplo:

 
Kartódromo de Abrantes

Ab-Karting de Teles e Carvalho, LDA.
Rossio ao Sul do Tejo | 2200-004 Abrantes
T. 241 331 016 / 93 36 22 093 / 96 75 27 180

F. 241 332 118

E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / W www.kartodromo-abrantes.com

GPS: 39.44420N|-8.18439W

Horário: Verão: 10:00 às 20:30; Inverno: 10:00 às 18:00 (hora de almoço: 13:00 às 14:00)

 

Centro Equestre de Abrantes 

Quinta da Feiteira - Coalhos – Pego

T 241 377 298 / 96 761 25 58 / 96 242 59 24 / 93 325 74 62

F 241 377 298

E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / W http://www.centroequestredeabrantes.avantagro.pt/

 

Centro Hípico - Quinta do Cabrito         

Rua dos Canaviais – Cabrito | 2205 - 050 Rossio Sul Tejo              

T 91 831 04 80 / 96 838 76 57                                 

E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / W http://www.quintadocabrito.pt 

 

Aquapolis - Parque Urbano e Ribeirinho de Abrantes (Margem Sul)

GPS:39.449582N/8.191102W

Descanse e aproveite a envolvência do espelho de água. Estacione o carro e parta à descoberta da margem sul do Tejo que dispõe de uma praça coberta, Quiosque/ bar, zonas pedonais, espaços de lazer, parque infantil e parque equipado com aparelhos para exercício físico. Como marca do tempo encontramos, completamente integrados na paisagem, os Mourões, restos dos pilares de uma antiga ponte de barcas, construída no período das invasões francesas, a Fonte dos Touros, antigo lavadouro público recuperado, e uma escultura mural em mármore do escultor Santos Lopes com a inscrição de um excerto do poema de Fernando Pessoa “O Tejo é mais belo”. Na margem norte, em “diálogo” com o que resta dessa antiga ponte de barcas, destaca-se pela sua dimensão e ousadia a obra “Cidade Imaginária” do escultor Charters de Almeida.

Não deixe de visitar o Parque Tejo – Turismo, Ciência e Lazer, infraestrutura integrada no Aquapolis, resultado da requalificação e valorização ambiental do rio Tejo, que funciona como espaço de apoio às atividades em contacto com a natureza e desporto. No ParqueTejo funciona ainda um Centro de Interpretação que permite conhecer os segredos do passado do Rio Tejo e as suas belezas no presente, privilegiamos o gosto pela ciência e pelo conhecimento. Seguindo as novas tendências turísticas, as valências do ParqueTejo vão desde o acolhimento de campismo e caravanismo às boas práticas do bikefriendly, incluindo o aluguer de bicicletas, favorecendo a hospitalidade aos amantes do ciclismo e do turismo de natureza.

 

Abrantes

Fique mais um tempo na cidade florida, passeie pelas ruas do Centro Histórico e conheça o artesanato tradicional.

Em Abrantes, o artesanato tradicional é muito rico e diversificado, outrora utilizado no dia-a-dia das populações rurais, é hoje símbolo de tradições e para muitos apenas uma recordação. Contudo, são os palmitos, os registos ou santinhos (um dos artefactos mais típicos), a arte do empalhamento (engenho de empalhar fundos e costas de cadeiras e bancos em junco ou palha), que mais enraizados estão no concelho e nos fazem recordar os costumes do passado como os trabalhos com retalhos e os bonecos regionais. Poderá visitar a exposição permanente no Welcome Center de Abrantes

Visite também o Quartel Militar de Abrantes - Coleção da Cavalaria Portuguesa.No Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME), instalado no Quartel Militar de Abrantes, é possível visitar a exposição permanente “Memórias e Perspetivas da Cavalaria Portuguesa”, focalizada na Arma de Cavalaria do Exército Português. Reproduz alguns momentos e acontecimentos mais significativos da história militar portuguesa em geral e da cavalaria em particular, com início na pré-história e términus nas operações de paz internacionais.

Visitável todos os dias. Carece de marcação para visitar às sextas-feiras, fins-de-semana e feriados e para visitas guiadas.

Avenida de Aljubarrota – 2200 – 001 Abrantes

T 241 330 518

E Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

GPS:39.464824N / 8.215933W

 

Pode encontrar na APP Descubra os restaurantes ou unidades hoteleiras próximos dos percursos que o convidamos a fazer ou ainda contactar o Welcom Center.


GR33 - GRANDE ROTA DO ZêZERE

Paisagens deslumbrantes, o contacto com a natureza e a vida das aldeias banhadas pela Albufeira de Castelo do Bode, impõem-se nas 6 etapas que percorrem, por cerca de 45km, o Norte do concelho de Abrantes até chegar a Constância. Leitores de Paisagem e painéis informativos levam à descoberta do património local. Por entre caminhos de terra batida, campos de cultivo, plantações florestais e a passagem por uma “levada de água” na povoação de Água das Casas, é possível apreciar a flora existente e avistar a variadíssima avifauna característica da região.

 
Em Aldeia do Mato encontrará a praia fluvial e ainda uma estação intermodal que permitirá alternar entre locomoção pedestre, BTT ou canoagem. Para mais informações contacte o Welcome Center de Abrantes – 241 330 100 (tecla 6 + tecla 4).

Mapa e percurso (.gpx e .kml)


Rota dos 5 Castelos 5 Rios

Convidamo-lo a seguir o curso dos rios do Médio Tejo e a deixar-se levar pelo seu caudal, perdendo-se à descoberta dos tesouros que esperam por si! Terra de 5 castelos (Abrantes, Almourol, Ourem, Tomar e Torres Novas), o Médio tejo detém uma oferta diversificada assente num passado repleto de história e tradição. Os seus 5 castelos são inquestionavelmente notáveis testemunhos de seculos de património, envoltos em segredos, mistérios e lendas que fascinam quem por eles passa.

 
A Rota pretende levá-lo a visitar os municípios de Abrantes, Vila Nova da barquinha, Ourém, Tomar, Torres Novas, Entroncamento, Sardoal, Alcanena, Mação e Ferreira do Zêzere. Levante a sua brochura no Welcome Center de Abrantes GPS: 39°27’37.7”N 8°11’58.0”W

GR12 E7 - Caminho do Tejo

Percurso linear de Grande Rota que se estende ao longo de 45km, com desníveis pouco significativos e piso variável. Tem início na estação de canoagem de Alvega e estende-se até ao parque ribeirinho de Constância – POMETEZE. Está desenhado em ambas as margens do Tejo pelo que é possível efetuar diferentes percursos e está marcado segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal. Pode ser efetuado a pé ou de bicicleta e também pelo rio Tejo em canoa, por praticantes medianamente experientes, tendo atenção às recomendações. Atravessa uma diversidade de paisagens, habitats e ambientes, que nos conduzem e nos encaminham ao longo de séculos de histórias, denunciando a importância estratégica do Tejo.

 
Pelo itinerário encontra-se uma biodiversidade rica, o canal de Alfanzira (Mouriscas), a capela da Senhora da Guia (Alvega) e a ponte das barcas (Rossio ao Sul do Tejo), entre tantos outros registos do passado histórico. É possível fazer a ligação com traçados vizinhos desenhados a montante, no concelho de Gavião, e a jusante no concelho de Vila Nova da Barquinha. Para mais informações e requisição dos respetivos folhetos de orientação dirija-se ao Posto de Turismo (GPS: 39.460503N / 8.199835W)

Ver folheto de orientação e percurso (.gpx e .kml).


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